quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Retratando Michael Schumacher, o anti desportivo.


Michael Schumacher: 41 anos, sete títulos ganhos de forma controvérsias e 91 vitórias também conquistadas como seus títulos.
Com a última corrida, na qual ele e Rubens Barrichello, seu arquiinimigo dos tempos de Ferrari foram a “sensação” das últimas voltas do GP húngaro.
Quando você lê isso acima, pode ser que eu esteja querendo falar bem do piloto alemão, pelo contrário, criei esse artigo para relembrar as controvérsias dele em seus tempos da Fórmula 1.

GP da Austrália, 1994: em um ano marcado pela morte de Senna e Ratzenberger, Schummy acerta o carro em Damon Hill e vencendo seu 1º campeonato.

GP da Espanha, 1997: Schumacher queria quebrar o jejum de títulos da Scuderia, mas fez isso de uma forma ousada. Resultado: Michael perde o título e até mesmo o vice, pois foi desclassificado do mundial.

GP da Áustria, 2001: A Ferrari pede a Rubens Barrichello a ceder passagem a Schumacher. Ele terminou a prova em segundo, atrás apenas de David Coulthard.

GP da Áustria, 2002: Rubens Barrichello cede mais uma vez a posição a Schummy, só que dessa vez, o alemão venceu a corrida e Rubens ficou em 2º.

GP de Mônaco, 2006: Schumacher para o carro na curva Rascasse, provocando uma bandeira amarela e prejudicando a volta de um dos seus maiores rivais: Fernando Alonso que, na ocasião, viria a ser bicampeão mundial.

GP de Mônaco, 2010: Schumacher ultrapassa Alonso em uma bandeira amarela ocasionada pelo acidente de Jarno Trulli e Karun Chandhok, na última volta. A regra diz que, quando a prova terminar sob Safety Car, as posições têm que ser preservadas até cruzarem a linha de chegada.

GP da Hungria, 2010: Schumacher joga o carro para cima de Rubens Barrichello fazendo com que o brasileiro quase que colide com o muro. Schumacher foi punido com a perda de 10 posições no grid do GP da Bélgica.

domingo, 1 de agosto de 2010

Com tática ousada, Webber agradece à sorte no GP: 'Foi como um presente'

Após a vitória no GP da Hungria, Mark Webber admitiu que a sorte estava ao seu lado neste domingo. O australiano da RBR caiu para terceiro na largada e assumiu a ponta ao não fazer a parada  durante a entrada do safety car. Depois, com um desempenho excepcional e 43 voltas com os pneus supermacios, menos resistentes, ele conseguiu fazer seu pit stop sem perder a liderança. Sebastian Vettel, seu companheiro, sera o primeiro com folga, mas foi punido por deixar um espaço muito grande para Webber antes da relargada.
- Foi como um presente para mim. Não tinha muitos ainda, mas aceitei. A sorte foi ruim com Vettel. É um dia incrível para a equipe. Uma dobradinha era nosso objetivo, mas infelizmente não conseguimos. Pelo menos ainda marcamos uma boa quantidade de pontos - diz Webber.
Com a quarta vitória no ano, o australiano voltou à liderança do campeonato, quatro pontos à frente de Lewis Hamilton, da McLaren, que abandonou neste domingo. Apesar da boa situação, Webber disse que a equipe austríaca continua cautelosa na temporada.
- Conseguir maximizar suas oportunidades é sempre bom, independente do que acontece com nossos rivais. Não estamos à frente de nós mesmos. Ainda temos uma boa parte do campeonato pela frente, com desafios diferentes para nós e para os carros. É bom ter mais pontos do que os outros, mas ainda não ganhamos nada neste ano.
O australiano disse que o segundo lugar era o máximo que poderia conseguir, apesar da má largada e de ter perdido posição para Alonso. Ele disse que a corrida foi complicada.
- A não ser que Vettel tivesse um problema técnico ou cometesse um erro, a corrida era dele. Ele estava na pole e liderou a primeira parte da corrida. Chegar em segundo era o máximo que esperávamos, mas às vezes isso acontece. A maioria das minhas outras vitórias não vieram pela sorte. Ele perdeu duas posições e perdemos alguns pontos no Mundial de Construtores, mas não estou reclamando. Mas a corrida não foi fácil.

Vettel lamenta punição: ‘Se não fosse aquilo, seria um passeio no parque’

O que era para ser um “passeio no parque” acabou virando um pódio amargo para Sebastian Vettel. Punido pela direção da prova por violar uma regra quando o safety car entrou na pista, o alemão da RBR perdeu a chance de vencer o GP da Hungria neste domingo. Após a prova, ele lamentou o episódio, mas se disse feliz por ter garantido ao menos o terceiro lugar na prova, vencida pelo companheiro Mark Webber.
- Dei azar. Teria sido um passeio no parque se não acontecesse aquele episódio. De todo modo, ao menos garantimos o pódio – afirmou o piloto da RBR.
Quando o safety car deixou a pista na 18ª volta, Vettel permitiu que Webber abrisse uma diferença equivalente ao espaço de mais de dez carros, o que é ilegal. Com isso, acabou punido com um drive through – passagem pelos boxes.
- Eu estava esperando instruções pelo rádio, então não vi quando a luz do safety car se apagou. Estava aquecendo o carro e achei que teria mais uma volta. Perdi muito tempo ali, não era essa a intenção. Aí veio o drive through. Não entendi por que tinha sido punido, só fui entender quando me disseram depois da corrida – disse o piloto.



Vettel:passeio no parque não concretizado