Michael Schumacher: 41 anos, sete títulos ganhos de forma controvérsias e 91 vitórias também conquistadas como seus títulos.
Com a última corrida, na qual ele e Rubens Barrichello, seu arquiinimigo dos tempos de Ferrari foram a “sensação” das últimas voltas do GP húngaro.
Quando você lê isso acima, pode ser que eu esteja querendo falar bem do piloto alemão, pelo contrário, criei esse artigo para relembrar as controvérsias dele em seus tempos da Fórmula 1.
GP da Austrália, 1994: em um ano marcado pela morte de Senna e Ratzenberger, Schummy acerta o carro em Damon Hill e vencendo seu 1º campeonato.
GP da Espanha, 1997: Schumacher queria quebrar o jejum de títulos da Scuderia, mas fez isso de uma forma ousada. Resultado: Michael perde o título e até mesmo o vice, pois foi desclassificado do mundial.
GP da Áustria, 2001: A Ferrari pede a Rubens Barrichello a ceder passagem a Schumacher. Ele terminou a prova em segundo, atrás apenas de David Coulthard.
GP da Áustria, 2002: Rubens Barrichello cede mais uma vez a posição a Schummy, só que dessa vez, o alemão venceu a corrida e Rubens ficou em 2º.
GP de Mônaco, 2006: Schumacher para o carro na curva Rascasse, provocando uma bandeira amarela e prejudicando a volta de um dos seus maiores rivais: Fernando Alonso que, na ocasião, viria a ser bicampeão mundial.
GP de Mônaco, 2010: Schumacher ultrapassa Alonso em uma bandeira amarela ocasionada pelo acidente de Jarno Trulli e Karun Chandhok, na última volta. A regra diz que, quando a prova terminar sob Safety Car, as posições têm que ser preservadas até cruzarem a linha de chegada.