sábado, 31 de julho de 2010

RBR confirma domínio, Vettel quebra recorde e Ferrari sai na 2ª fila.

Antes de começar a classificação, a pergunta que não queria calar era: qual das RBR’s iria se classificar na pole position?
Essa pergunta foi bem respondida por Sebastian Vettel, que marcou o tempo de 1.18:773, quebrando o recorde de Michael Schumacher, em 2004, quando marcou 1.19:146. Webber foi o segundo, 411 milésimos mais lento do que seu companheiro de equipe.
Sem condições de bater os carros azuis, a Ferrari teve que se contentar com a segunda fila, com Fernando Alonso e Felipe Massa, em 3º e 4º, respectivamente.
Já Rubens Barrichello teve problemas de aquecimentos do pneu traseiro e ficou em 12º, atrás de Jenson Button (McLaren) que marcou o 11º tempo.


        Vettel: pole e recorde da pista

sexta-feira, 30 de julho de 2010

TOP 10: Acidentes de brasileiros da F1

Em 60 anos de Fórmula 1, apenas 29 pilotos brasileiros tiveram a honra de participar da desta categoria tão importante do mundo.
Porém, oito desses sofreram 18 acidentes graves. O mais recente é o de Felipe Massa, da Ferrari.
Confira agora a lista de acidentes de brasileiros na F1:


México, 1991: Liberado para correr após um acidente de Jet ski, Ayrton Senna estava no treino classificatório quando perdeu o controle de sua McLaren. Com o impacto, o carro capotou e ficou de cabeça de baixo.

Argentina, 1996: Em seu primeiro ano pela Ligier, Pedro Diniz fazia uma prova sem pretensões. Porém, ao sair dos boxes com o tanque cheio, foi surpreendido por chamas no carro. O piloto só queimou as mãos levemente.


Brasil, 1999: No treino livre de sábado, a suspensão do BAR de Ricardo Zonta quebrou quando ele fazia a curva do Laranjinha e atingiu violentamente a barreira. O piloto teve um grave perfuramento na perna esquerda.


Europa, 1999: Também em 1999, Diniz escapou por pouco de sofrer graves lesões na coluna cervical - consequência de um acidente ocorrido após a largada: Alexander Wurz desviou de Damon Hille bateu na roda traseira da Sauber de Diniz, que capotou e houve uma inexplicável quebra do santantônio.


Alemanha, 2001: Após um problema no carro, Schumacher ficou lento no grid e foi abalroado por Luciano Burti, que levantou vôo e capotou sem gravidade.
Bélgica, 2001: Ao tentar ultrapassar Irvine, Burti tocou o carro do rival e bateu. O impacto foi tão forte que o piloto apagou e ficou no hospital por uma semana.

França, 1989: A largada em Paul Ricard é lembrada até hoje pelo capotamento de Maurício Gugelmin, que, após um toque com a Ferrari de Mansell, ficou de cabeça para baixo. Felizmente o piloto nada sofreu.

San Marino, 1994: Na sexta-feira do fatídico fim de semana, a Jordan de Rubens Barrichello bate violentamente na barreira de proteção e capotou. Ele quebrou o nariz e uma costela.

França, 1992: Na classificação, Christian Fittipaldi não respondeu ao comando e o saldo foi um forte impacto traseiro contra um muro. Embora ele tenha saído do carro sozinho, radiografias mostraram que houve fraturas na 5ª e 6ª vértebras. Ficou 57 dias de molho, cinco corridas fora.

Holanda, 1973: Na classificação, Emerson Fittipaldi, ao fazer uma curva veloz de Zandvoort, é surpreendido com a quebra da roda dianteira direita. Seu carro levanta vôo, e cai encima da proteção de pneus e, com o impacto, rompeu-se a tubulação de combustível e teve de ser ajudado por outros pilotos.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Fórmula Indy: Em nome da segurança


A Fórmula Indy é considerada um esporte de alta velocidade. Por isso, a segurança, antes de qualquer coisa, é sempre levada em consideração quando o assunto está em pauta
Por isso, resolvi falar de alguns dispositivos que podem ser considerados como “salvadores” entre o circo da categoria.
SAFER Barrier: em 1º de maio de 2003, Tony George, presidente da IRL, anunciou uma inovação que iria revolucionar a segurança no automobilismo de competição: o SAFER Barrier. O termo SAFER represente Steel and Foam Energy Reduction( absorção de energia com aço e espuma). A novidade foi instalada ao longo das quatro curvas do autódromo de Indianápolis para toda a programação das 500 Milhas daquele ano. A barreira é constituída de blocos de 6 metros. Cada módulo conta com quatro tubos de aço, unidos por solda para formarem uma única peça. Uma nova versão do sistema foi introduzida na segunda metade da temporada de 2003.



 SAFER Barrier: uma alta tecnologia, em nome da Indy.

Não é seguro? Adia tudo!
Um episódio em específico tornou clara, durante a temporada 2008, a prioridade da Indy Racing League com a segurança de seus competidores e integrantes de quipes:infiltrações no circuito de Motegi, conseqüência da forte chuva que caiu na sexta-feira, levaram a entidade a suspender a prova, que seria realizada no sábado, mesmo diante de arquibancadas lotadas e emissoras de TV prontas para a transmissão.
No domingo, o problema foi resolvido e Helio Castroneves foi o pole, mas foi Danica Patrick que venceu a prova, se tornando a primeira mulher a vencer uma categoria top.

O procedimento de resgate de pilotos
 PM-Paramédico
 LD-Médico
F1-Bombeiro 1
F2-Bombeiro 2
CL-supervisor de equipe
IC-Chefe do atendimento
TD- Diretor Médico

Encima, vimos como é o posicionamento da equipe de resgate na Fórmula Indy.


Ao Lado, você vai ver como é os outros procedimentos após um acidente na Fórmula indy.



Aqui você pode ver como é os carros de resgate e de apoio da categoria.
Com todo esse aparato, ainda é difícil de evitar acidentes de grandes proporções, mas podem ser eficazes(ou não) em resgate.

Acidente do piloto Stan Fox nas 500 Milhas de Indianápolis: um incrível acidente que poderia ter sido evitado

Fotos:as 10 maiores vergonhas da Fórmula 1


GP da Alemanha de 2010: Felipe Massa liderava a corrida em Hockenheim e a menos de 15 voltas do final recebe a ordem da Ferrari para liberar a posição para o espanhol Fernando Alonso


GP de Portugal de 1989: Desclassificado da corrida por uma manobra ilegal no pit stop, Nigel Mansel, da Ferrari, ignorou a bandeira preta, seguiu na pista e se tocou com a McLaren de Ayrton Senna (na foto, retornando aos boxes); o acidente beneficiou Alain Prost, companheiro de Senna na McLaren e que no ano seguinte levaria o número 1 para a escuderia de Maranello


GP do Japão de 1989: Para ser campeão, Alain Prost joga o carro de forma proposital e provoca um acidente com Ayrton Senna a poucas voltas do fim do GP do Japão de 1989 - o brasileiro, mesmo com o bico quebrado, consegue voltar, trocar a peça e completar a prova em primeiro, mas é desclassificado por ter cortado a chicane; com a decisão, o piloto da França leva o título 
 

GP do Japão de 1990: Com a situação inversa do ano anterior, Ayrton Senna bate em Alain Prost depois da largada e festeja de forma antecipada o segundo dos seus três títulos mundiais

GP da Europa de 1997: Michael Schumacher estava próximo de quebrar o jejum de títulos da Ferrari - bastava não permitir que Jacques Villeneuve somasse mais pontos que ele no GP final em Jerez de la Frontera. Com melhor rendimento, o canadense da Williams fez a manobra de ultrapassagem depois do pit stop, mas o alemão tentou provocar o acidente, errou e saiu sozinho da prova. Schumacher foi desclassificado da temporada e nem com o vice ficou - pior: teve que ir aos tribunais da FIA se explicar

GP da Áustria de 2001: Brasileiro Rubens Barrichello, da Ferrari, deixa o companheiro alemão Michael Schumacher passar no fim e ajuda o companheiro a terminar em segundo, atrás apenas da McLaren do escocês David Coulthard

GP da Áustria de 2002: Brasileiro Rubens Barrichello repete o gesto do ano anterior - desta vez, ainda pior por estar em primeiro quando permitiu a poucos metros do fim a ultrapassagem do alemão Michael Schumacher. A marmelada da Ferrari provoca a criação da regra contra ordens de equipe



GP dos EUA de 2002: Para devolver a gentileza a Rubens Barrichello, Michael Schumacher reduz a velocidade a poucos metros do fim e "deixa" o companheiro vencer em Indianápolis 

Temporada de 2007: A McLaren, por pouco, não acabou banida da F1 ao ser descoberto que o projetista da escudeira inglesa, Mike Coughlan, havia obtido informações confidenciais da rival Ferrari por meio de Nigel Stepney, chefe dos mecânicos do time italiano. O piloto espanhol Fernando Alonso, que corria pela McLaren e estava insatisfeito com o tratamento dado ao inglês Lewis Hamilton, colaborou com a FIA na investigação

GP de Cingapura de 2008: Nelsinho Piquet bate de forma proposital e provoca a entrada do safety car, ajudando o companheiro de Renault, o espanhol Fernando Alonso, que já havia feito um pit stop, assumir a liderança e vencer a corrida

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A Vergonhosa vitória da Ferrari na Alemanha é comentado por todos , tanto ex-pilotos quanto pilotos atuais na F1.


A vergonhosa vitória de Fernando Alonso no último GP, em Hockenheim, Alemanha, despertou o ódio em todos envolvidos no circo da F1.
O ex-piloto e tricampeão da categoria, o austríaco Niki Lauda, se juntou ao grupo dos inconformados com a atitude da Ferrari:
“-Foi um óbvio e inaceitável episódio de ordens de equipe. As pessoas compram ingressos para ver o melhor piloto vencer. O que aconteceu foi uma fraude para os espectadores. A Ferrari estava com um desempenho muito superior. Por que eles quiseram arruinar isto tudo em vez de ter uma vitória perfeita?”
O ex-piloto também criticou Alonso:
“-O que Fernando falou não tem o menor sentido. Ele mostrou que não tem caráter”.

 Lauda: do lado dos contra o jogo de equipe da Ferrari

domingo, 25 de julho de 2010

FIA multa Ferrari, e polêmica do GP será julgada no Conselho Mundial

Após discussões entre os comissários, a Ferrari acabou sendo considerada culpada por ter ordenado a troca de posições entre seus pilotos no GP da Alemanha. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) multou o time em US$ 100 mil (cerca de R$ 178 mil) por uma considerada atitude antidesportiva e julgará o caso em uma reunião extraordinária do Conselho Mundial da entidade. O resultado da corrida em Hockenheim, portanto, está sub júdice.
Os comissários decidiram que a Ferrari infringiu os artigos 39.1, que proíbe ordens de equipe, e 151c, que fala sobre atitudes antidesportivas que sujem a imagem do esporte. Eles começaram a investigar o caso logo após o término do GP da Alemanha, neste domingo em Hockenheim. Stefano Domenicali, chefe da equipe, e Massimo Rivola, diretor, tiveram de ir à torre de controle do autódromo para explicar o incidente e as ordens codificadas na comunicação por rádio durante a corrida. Alonso e Massa também foram chamados.

Ferrari manda recado, Massa abre e cede vitória a Alonso em Hockenheim


O domingo para os brasileiros na Fórmula 1 terminou com um gosto amargo que não era sentido há tempos. Após uma bela largada, quando superou Fernando Alonso e Sebastian Vettel para assumir a liderança do GP da Alemanha, Felipe Massa se dedicou a segurar a pressão do companheiro de equipe. Resistiu aos ataques do espanhol, que chegou a se irritar – “Isto é ridículo!” – com a resistência do brasileiro. A bravura, no entanto, caiu por terra na 49ª volta, a 18 do fim, quando a Ferrari decidiu acabar com a disputa. Rob Smedley, engenheiro de Massa, disse pausadamente, dando ênfase a cada palavra:

- Fernando está mais rápido que você. Pode confirmar que entendeu esta mensagem?

O efeito foi imediato. Felipe quase parou o carro na pista para ceder a liderança da corrida a Alonso. Com a “ajudinha” da equipe, o espanhol venceu o GP em Hockenheim, seu segundo triunfo na temporada 2010. O brasileiro chegou em segundo, seguido por Vettel, da RBR, Lewis Hamilton e Jenson Button, a dupla da McLaren. Para completar o constrangimento, Massa ainda ouviu no rádio outra mensagem do engenheiro, se desculpando pelo "incômodo":

- Boa decisão. Temos de ficar assim agora. Desculpe.

Blog Voando Baixo: Na manobra da Ferrari, ninguém é inocente - nem Felipe Massa. Leia!


A manobra polêmica rendeu imediatamente à Ferrari uma multa de US$ 100 mil, aplicada pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Além disso, o Conselho Mundial vai convocar uma reunião extraordinária - ainda sem data marcada - para julgar o caso.

Após a bandeirada, Alonso cumpriu o protocolo, subiu no carro para comemorar e se dirigiu a Massa. A recepção do brasileiro foi fria, com tapinhas tímidos nas costas do espanhol. Nada mais que isso. Em seguida, na entrevista coletiva, Felipe seguiu a cartilha e até elogiou o trabalho da Ferrari, mas foi irônico ao ser perguntado sobre a ultrapassagem:

- Não preciso dizer nada sobre isso.

O episódio deste domingo  revive o GP da Áustria de 2002, quando Rubens Barrichello chegava para vencer a prova, e a mesma Ferrari mudou o rumo das coisas. Na ocasião, o brasileiro foi obrigado a frear bruscamente nos últimos metros para a ultrapassagem do companheiro Michael Schumacher.

Decidido pela estratégia do time italiano, o GP da Alemanha mantém o inglês Lewis Hamilton na liderança do campeonato, com 157 pontos, 15 à frente do companheiro Jenson Button, e 19 à frente de Mark Webber (sexto colocado no domingo) e Sebastian Vettel, a dupla da RBR. Com a vitória, Alonso subiu para 123 e, em quinto, se aproximou da briga pelo título. Massa é o oitavo, com 85 pontos. A próxima corrida será disputada no próximo domingo, dia 1º de agosto, na Hungria, a última antes da pausa para as férias de verão da Fórmula 1.


Rubens Barrichello, da Williams, chegou em 12º lugar no domingo. Bruno Senna, da Hispania, foi o 19º, o último piloto entre os que completaram a prova. Lucas di Grassi, da VRT, abandonou a 17 voltas do fim por problemas mecânicos.

A corrida

Mesmo com tempo nublado em Hockenheim, a ameaça de chuva passava longe do circuito antes da largada. E a largada já tratou de injetar emoção na corrida. Após uma dividida de Vettel com Alonso, ainda na reta dos boxes, Massa foi esperto e superou os dois rivais para assumir a ponta. O espanhol se manteve à frente do alemão e ficou com a segunda posição no início da corrida. Com bom desempenho, os carros da Ferrari começaram a abrir vantagem para Vettel.

A partir daí, as emoções se resumiram ao duelo interno entre Massa e Alonso pela liderança. A Ferrari optou por não ordenar a troca de posições no começo da prova, e Massa andava rápido com os pneus supermacios. Nem na hora do pit stop a equipe italiana interferiu na disputa: Alonso foi chamado aos boxes na 13ª volta, mas o brasileiro entrou na passagem seguinte, e os dois tiveram o mesmo tempo de parada.

Com os pneus duros, Massa começou a ter problemas com o aquecimento da borracha. Alonso ganhou fôlego e se aproximou rapidamente do brasileiro, que travava as rodas em excesso. Na 21ª volta, o espanhol tentou a manobra no hairpin do circuito, mas Massa se defendeu bravamente e continuou na dianteira. O bicampeão da F-1 não desistiu e tentou outra vez na passagem seguinte, sem sucesso. Chegou a se irritar e reclamar pelo rádio da resistência do companheiro de equipe:

- Isto é ridículo! - protestou.

Enquanto sentia Alonso em seus calcanhares, Massa aos poucos conseguiu dar a temperatura ideal a seus pneus e encaixou uma série de cinco voltas muito rápidas, abrindo quase quatro segundos em relação ao espanhol. A partir daí, os dois começaram a andar no mesmo ritmo. Eles se revezavam nas voltas mais rápidas, mas a vantagem permanecia na casa dos três segundos.

Na 39ª passagem, Massa voltou a perder terreno para Alonso, que andava muito bem no primeiro e terceiro setores da pista. O espanhol reduziu a desvantagem para menos de um segundo. Aí veio a manobra que mudou tudo.

A comunicação por rádio com o brasileiro foi mostrada na transmissão oficial da TV. Falando pausadamente, o engenheiro informou que Fernando estava mais rápido e pediu que Massa confirmasse o entendimento da mensagem.

Na 49ª volta, o brasileiro mostrou que entendeu perfeitamente. Ele quase parou seu carro na pista para que o bicampeão mundial o ultrapassasse. Relegado à segunda posição, Felipe chegou a receber um pedido de desculpas de Rob Smedley. O espanhol, então, começou a andar mais forte, até para justificar a decisão da Ferrari, enquanto Massa apenas mantinha seu ritmo.

Alonso teve tranquilidade para cruzar a linha de chegada em primeiro, sem sustos. Massa cruzou quatro segundos atrás, mas não chegou a ser ameaçado por Vettel, que completou em terceiro. O alemão fez voltas mais rápidas na parte final da prova, mas não foi o suficiente para lhe deixar em condições de dar o bote no brasileiro.

Poucos minutos depois, o abraço frio e protocolar de Massa no vencedor Alonso deixou claro que a dobradinha da Ferrari não significava necessariamente uma tarde de festa para a equipe italiana na Alemanha. Um triunfo constrangido.

Confira o resultado final do GP da Alemanha (306,458km):

1 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 67 voltas em 1h28m38s866
2 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 4s196
3 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - a 5s121
4 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - a 26s896
5 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 29s482
6 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - a 43s606
7 - Robert Kubica (POL/Renault) - a 1 volta
8 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 1 volta
9 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 1 volta
10 - Vitaly Petrov (RUS/Renault) - a 1 volta
11 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - a 1 volta
12 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1 volta
13 - Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth) - a 1 volta
14 - Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari) - a 1 volta
15 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 1 volta
16 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes) - a 2 voltas
17 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - a 2 voltas
18 - Timo Glock (ALE/VRT-Cosworth) - a 3 voltas
19 - Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth) - a 4 voltas

Não completaram:
Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth) - a 11 voltas/mecânico
Lucas di Grassi (BRA/VRT-Cosworth) - a 17 voltas/mecânico
Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth) - a 48 voltas/mecânico
Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth) - a 64 voltas/mecânico
Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 66 voltas/acidente

Melhor volta: Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m15s824, na 67ª